O PSD, quarta maior força no Congresso Nacional, que sempre fez parte da base de apoio das gestões tucanas em Minas Gerais, mas que nacionalmente integra o governo Dilma Rousseff, pode aderir ao governo do Fernando Pimentel (PT). A pressão é enorme para que o partido não fique na oposição, mas ela enfrenta algumas resistências. A principal delas vem do deputado estadual Duarte Bechir (PSD), que foi vice-líder de governo na administração anterior. Caso o PSD passe mesmo para a situação, o parlamentar pode deixar o partido, com o aval da direção estadual, o que garante o não ajuizamento de ações para a perda do mandato por infidelidade partidária. Um dos parlamentares do partido, Fábio Cherem, já apoiava Pimentel desde a campanha eleitoral. A tendência é que essa posição seja seguida pelo deputado Wilson Batista e até mesmo por Cásssio Soares, que foi secretário de Desenvolvimento Social no governo Alberto Pinto Coelho (PP) e de seu antecessor Antonio Anastasia (PSDB), eleito senador. Os dois não foram localizados para comentar o assunto.
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