Mesmo sabendo que o Sistema Paraopeba, que abastece a Região Metropolitana de Belo Horizonte, estava em queda contínua desde o início de 2014 e operava abaixo de 50%, a gestão tucana em Minas Gerais não adotou qualquer medida de contingenciamento ou emergência para evitar que a situação se tornasse crítica; em reportagem publicada no início de agosto, em plena campanha eleitoral, pelo jornal Estado de Minas, o então presidente da companhia, Ricardo Simões, tranquilizava a população e dizia que os níveis dos reservatórios estavam dentro da normalidade
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