O mais longevo presidente da história da Cemig, Djalma Moraes, encerra hoje uma gestão que durou exatos 16 anos. Sua saída permitirá, pelo menos, o retorno do governador à posse do novo comandante, já que não havia mudança. Moraes foi empossado pelo ex-governador Itamar Franco (então no PMDB) em 1999. Hoje, às 10h, o governador não só voltará à sede da empresa como está convidando para a posse do amigo e aliado Mauro Borges Lemos.
Ex-ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior de Dilma, assim como Fernando Pimentel, Mauro Borges assume o comando e os desafios da maior empresa pública de Minas. Quem entende do riscado diz que a situação é tão crítica que a dívida da Cemig bate os 60% de seu valor, uma bagatela de R$ 10 bilhões.
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