Fechadas as urnas, a Câmara dos Deputados apresenta o maior número de partidos representados em sua história. Passará das atuais 22 legendas para 28.
Essa fragmentação partidária, também verificada na Assembleia de Minas, é resultado da expertise adquirida pelas pequenas legendas para tomar chapas proporcionais "eficientes". A relação com o Executivo torna-se mais complexa, uma vez que as negociações com as bancadas apresentará mais nuances, reivindicações e pautas.
O PT sai com a maior bancada, com 70 parlamentares, embora 18 a menos do que possui atualmente. Em segundo lugar vem o PMDB, com pelo menos 66 eleitos. Hoje a legenda também ocupa a segunda posição, com 71 deputados. O PSDB, que hoje é a quarta maior bancada e tem 44 cadeiras, crescerá para 54 deputados e será a terceira maior sigla, seguida pelo PSD, partido criado em 2012 que perde agora oito deputados, caindo dos atuais 45 para 37.
Todos os esses resultados são provisórios e só serão confirmados após a finalização do julgamento dos pedidos de impugnação de candidaturas. Atualmente, tramitam cerca de 800 processos, entre eles o do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que teve a candidatura barrada pela justiça eleitoral paulista. Segundo o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, todos esses processos serão decididos até o fim do mês, antes da diplomação dos eleitos.
Essa fragmentação partidária, também verificada na Assembleia de Minas, é resultado da expertise adquirida pelas pequenas legendas para tomar chapas proporcionais "eficientes". A relação com o Executivo torna-se mais complexa, uma vez que as negociações com as bancadas apresentará mais nuances, reivindicações e pautas.
O PT sai com a maior bancada, com 70 parlamentares, embora 18 a menos do que possui atualmente. Em segundo lugar vem o PMDB, com pelo menos 66 eleitos. Hoje a legenda também ocupa a segunda posição, com 71 deputados. O PSDB, que hoje é a quarta maior bancada e tem 44 cadeiras, crescerá para 54 deputados e será a terceira maior sigla, seguida pelo PSD, partido criado em 2012 que perde agora oito deputados, caindo dos atuais 45 para 37.
Todos os esses resultados são provisórios e só serão confirmados após a finalização do julgamento dos pedidos de impugnação de candidaturas. Atualmente, tramitam cerca de 800 processos, entre eles o do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que teve a candidatura barrada pela justiça eleitoral paulista. Segundo o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, todos esses processos serão decididos até o fim do mês, antes da diplomação dos eleitos.
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