Como a sua já estava escrita e tinha sido, inclusive, levada nos dois encontros com Dilma Rousseff, Marta não viu por que adiar mais a decisão. Segundo a coluna Painel, nas conversas com amigos, Marta também atribuiu a Mercadante as dificuldades de execução de programas de sua pasta. Disse que o desafeto engavetava projetos e não liberava os recursos necessários.
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