Luiz Felipe Scolari abriu a entrevista coletiva ontem agradecendo o
apoio dos torcedores e de autoridades. Antes de iniciar o treino de
reconhecimento do Itaquerão, Felipão disse que "chegou a hora". O apoio
ao qual o treinador se refere se reflete em números na pesquisa
divulgada no infográfico desta página. Felipão chega à partida de
estreia com uma invejável popularidade de 68% entre os brasileiros. Na
Copa de 2002 este número era de apenas 51%. A popularidade tem número
igual a confiança do torcedor brasileiro, com 68% destes acreditando no
hexa.
"Gostaria de agradecer em nome da comissão técnica à presidente Dilma, que nos enviou uma mensagem, ao senador Aécio Neves, que nos ligou. Aos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso, ao ministro Gilmar Mendes, entre outros, e aos milhares de torcedores que mandaram mensagens, cartas. Sem contar os que estão todos os dias na Granja Comary e por onde passamos. Chegou a hora! E vamos todos juntos, é o nosso Mundial", disse o treinador.
Na coletiva, Um repórter pediu para que o técnico fizesse uma pergunta ao jogador, e vice-versa. Felipão cochichou no ouvido do atacante a pergunta que deveria receber.
"Eu vou jogar amanhã, professor?", perguntou Neymar, para gargalhadas dos presentes na sala de conferência. "Olha, vou ter que pensar muito", brincou Felipão. Ambos se elogiaram o tempo todo, apesar de o treinador frisar que Neymar faz parte de uma engrenagem e não deve se sentir pressionado a resolver tudo sozinho.
Felipão e Neymar se conheceram pessoalmente em 2009, no estádio do Pacaembu, em um evento da Nike, patrocinadora do jogador e que fornecia material esportivo para o Bunyodkor, clube do Uzbequistão que Felipão treinava naquela época. Neymar estava despontando no Santos, mas já chamava atenção de Felipão.
"Gostaria de agradecer em nome da comissão técnica à presidente Dilma, que nos enviou uma mensagem, ao senador Aécio Neves, que nos ligou. Aos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso, ao ministro Gilmar Mendes, entre outros, e aos milhares de torcedores que mandaram mensagens, cartas. Sem contar os que estão todos os dias na Granja Comary e por onde passamos. Chegou a hora! E vamos todos juntos, é o nosso Mundial", disse o treinador.
Na coletiva, Um repórter pediu para que o técnico fizesse uma pergunta ao jogador, e vice-versa. Felipão cochichou no ouvido do atacante a pergunta que deveria receber.
"Eu vou jogar amanhã, professor?", perguntou Neymar, para gargalhadas dos presentes na sala de conferência. "Olha, vou ter que pensar muito", brincou Felipão. Ambos se elogiaram o tempo todo, apesar de o treinador frisar que Neymar faz parte de uma engrenagem e não deve se sentir pressionado a resolver tudo sozinho.
Felipão e Neymar se conheceram pessoalmente em 2009, no estádio do Pacaembu, em um evento da Nike, patrocinadora do jogador e que fornecia material esportivo para o Bunyodkor, clube do Uzbequistão que Felipão treinava naquela época. Neymar estava despontando no Santos, mas já chamava atenção de Felipão.
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