“Deixem falar… Deixa falar… Não serei candidato a presidente. Realmente eu não quero”, disse Barbosa. “É lançar-se, expor-se, a um apedrejamento”, acrescentou. O ministro, que foi relator da Ação Penal 470, o chamado mensalão, deixou em aberto, porém, o que virá em termos de projetos políticos quando deixar a Corte, ao negar que tenha articulado alianças com partidos.
As especulações dão conta de que Barbosa teria recebido convites do PSB e do PV, mas ele diz nunca ter recebido ninguém para conversar e negou fazer política enquanto ocupa o cargo de ministro. “Em primeiro lugar, acho que não seria apropriado eu, como presidente do Supremo, sair por aí fazendo negociações políticas. No dia em que sair daqui, estarei livre para fazer isso. Enquanto eu estiver aqui, não”, disse.
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