Presidente da filial brasileira da multinacional, Paulo Stark, afirmara em depoimento à CPI dos Transportes da Câmara Municipal de São Paulo que a companhia estava disposta a negociar; a empresa é acusada de pagar propina a governos do PSDB em SP para fechar negócios nos setores de energia e transportes; na Alemanha e nos Estados Unidos, a Siemens aceitou ressarcimento em valores que ultrapassam R$ 3 bilhões; Promotoria diz que acordo do Deutsche Bank no caso Maluf, que prevê o pagamento de US$ 20 milhões (cerca de R$ 47 milhões) em indenização à administração municipal, pode ajudar nas negociações
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247 – A exemplo do ocorrido em outros países por acusações de corrupção, a Siemens pode fechar um acordo milionário com o Ministério Público. A multinacional alemã delatou existência de cartel em contratos metroferroviários em governos tucanos de SP desde Mario Covas (1998).
A Siemens é acusada de pagar propina a governos do PSDB em SP para fechar negócios nos setores de energia e transportes.
No ano passado, o presidente da filial brasileira da Siemens, Paulo Stark, afirmou em depoimento à CPI dos Transportes da Câmara Municipal de São Paulo que a companhia aceitava discutir acordo, mas não estimou valor. "Nas nossas investigações internas não fomos capazes de detectar e dimensionar dano".
A Promotoria diz que o acerto da Prefeitura de São Paulo e o Deutsche Bank no caso Maluf, que prevê o pagamento de US$ 20 milhões (cerca de R$ 47 milhões) em indenização à administração municipal, pode ajudar nas negociações com as empresas do cartel.
Na Alemanha e nos Estados Unidos, a Siemens aceitou ressarcimento em valores que ultrapassam R$ 3 bilhões
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