As postagens nas redes em horas indevidas, no local de prova, levaram
à eliminação de 36 candidatos. Alguns postaram fotos do caderno de
prova e do cartão de resposta, com legendas desejando boa sorte aos
demais. Outros desafiavam o sistema de segurança do Ministério da
Educação, duvidando que seriam retirados dos locais de prova. Alguns
diziam não saber nada do conteúdo e pediam para ser eliminados.
Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apenas no
Twitter, a pasta monitorou quase 2 milhões de publicações. “Hoje, as
redes sociais são muito utilizadas pelo jovem que faz o Enem”, disse à
imprensa. Ele citou, em coletiva, uma publicação de usuário do Twitter
que dizia que o Ministério da Educação tinha controle e iria punir os
candidatos que fizessem postagens. O monitoramento não é novidade. Em
2012, 65 candidatos foram eliminados
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