O tempo que o presidenciável Eduardo Campos julgou para si como o mais adequado para uma tomada de posição em relação a 2014 está virando letra morta. Na cabeça dos potenciais aliados ninguém trabalha com um prazo elástico para definições.
Esta semana, o presidente do PPS, Roberto Freire, disse que só espera Eduardo até o próximo dia 30. Se até lá ele não comunicar que é candidato, os pós-comunistas, liderados pelo próprio Freire, apoiarão a candidatura do tucano Aécio Neves.
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