Faltando ainda 20 meses para as eleições de 2014, os potenciais candidatos à Presidência da República já começaram a trocar farpas entre si. As mais novas alfinetadas foram desferidas pelo senador mineiro Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo governador de Pernambuco e presidente Nacional do PSB, Eduardo Campos. E o pomo da discórdia foram os resultados das eleições para a presidência da Câmara e do Senado.
Fortalecido pelo desempenho do socialista Júlio delgado – que não ganhou o comando da Câmara, mas teve um desempenho extraordinário quando considerado que o apoio da direção do PSB somente apareceu na reta final da disputa – e, também, pela desobediência de parte do tucanato em não seguir as orientações de Aécio para que os senadores não votassem em Renan Calheiros, Eduardo teceu comentários onde afirmou que o projeto de poder do PSDB acabou por ficar reduzido a uma cargo na Mesa Diretora do Senado.
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