O governo calcula que o custo da energia elétrica para a indústria brasileira poderá cair até 30% em alguns casos. Esse teto inclui a redução de encargos federais e a diminuição de tarifas por meio da renovação das concessões a partir de 2015.
Desde o ano passado, o governo vem estudando formas de acalmar os ânimos do setor industrial. O cenário de crise internacional agravou a pressão.
Em agosto, a presidente Dilma Rousseff pretende anunciar medidas para retirar obstáculos à produtividade, e o custo da energia elétrica é tido como um dos principais. A ordem é reduzir encargos federais.
Até o momento, técnicos do Ministério de Minas e Energia afirmam ser três os tidos como certos na lista de cortes: a CCC (Conta de Consumo de Combustíveis), a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) e a RGR (Reserva Global de Reversão).
O Executivo calcula, caso a caso, o tamanho do "desconto", uma vez que muitos investimentos feitos em usinas já se pagaram, mas seguem sendo repassados para a conta de luz.
Desde o ano passado, o governo vem estudando formas de acalmar os ânimos do setor industrial. O cenário de crise internacional agravou a pressão.
Em agosto, a presidente Dilma Rousseff pretende anunciar medidas para retirar obstáculos à produtividade, e o custo da energia elétrica é tido como um dos principais. A ordem é reduzir encargos federais.
Até o momento, técnicos do Ministério de Minas e Energia afirmam ser três os tidos como certos na lista de cortes: a CCC (Conta de Consumo de Combustíveis), a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) e a RGR (Reserva Global de Reversão).
O Executivo calcula, caso a caso, o tamanho do "desconto", uma vez que muitos investimentos feitos em usinas já se pagaram, mas seguem sendo repassados para a conta de luz.
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