O governo quer profissionalizar os conselhos tutelares porque chegou à conclusão que eles viraram trampolins políticos, e muitos também passaram a ser controlados por grupos religiosos. Os conselhos estão presentes em 98% dos municípios, mas nem sempre cumprem a função de zelar pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. O governo trabalha em um plano nacional de proteção à infância e à adolescência, que vai prever exigência de nível médio de escolaridade e experiência profissional dos conselheiros.
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