Com a demora de assumir publicamente o nome de sua preferência para disputar a eleição municipal deste ano (internamente o candidato seria Jorge Olívio), o prefeito Ari Batista pode criar um racha no seu grupo; que reclama da falta de diálogo na definição do candidato.
Diferente quando foi candidato e, no segundo mandato que já tinha o poder nas mãos, agora o cenário é completamente diferente. Com o fim do mandato Ari não tem mais perspectiva de poder para oferecer ao grupo e aos correligionários. Isso dificulta o processo de articulação caso não defina logo aquele de sua preferência.
Adiar o processo agora é correr o risco de ver quadros da situação se posicionando num novo momento político, causando transtornos para o grupo da situação. O prefeito terá que usar de toda a sua habilidade para sobreviver ao ninho de cobra que ronda o processo eleitoral de Lagamar.
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