PT e PMDB estão apostando na união das duas siglas para lançar um nome para a sucessão municipal em Belo Horizonte. Mesmo com toda a articulação nacional que aponta para o apoio do PT à reeleição de Marcio Lacerda, alguns dirigentes petistas da capital insistem em negociar acordo com outras legendas, já sabendo que essa prática pode levar à intervenção nacional no diretório municipal.
Depois da reunião da semana passada, em que o presidente estadual peemedebista, deputado federal Antônio Andrade, retirou as pré-candidaturas do partido, um novo encontro está marcado para esta semana, em Brasília. O encontro contará com o presidente nacional do partido, senador Valdir Raupp.
Tanto o PT municipal, quanto o PMDB, manifestaram o desejo de lançar candidaturas próprias e o amplo e heterogêneo apoio angariado pelo PSB em torno do prefeito Marcio Lacerda serviu de motivação para uma conversa mais próxima entre os dois.
Até mesmo para aqueles que acabaram prejudicados com a aproximação das duas legendas, como o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG), o principal nome do partido para concorrer à prefeitura, concordam com uma possível coligação. "Queremos dar uma alternativa para o belo-horizontino e no que depender do PMDB, vai acontecer", enfatizou. O deputado é ainda mais enfático ao afirmar que prefere chamar a união de "casamento" e não apenas de aliança, por ter um sentido mais duradouro e efetivo.
Tanto o PT municipal, quanto o PMDB, manifestaram o desejo de lançar candidaturas próprias e o amplo e heterogêneo apoio angariado pelo PSB em torno do prefeito Marcio Lacerda serviu de motivação para uma conversa mais próxima entre os dois.
Até mesmo para aqueles que acabaram prejudicados com a aproximação das duas legendas, como o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG), o principal nome do partido para concorrer à prefeitura, concordam com uma possível coligação. "Queremos dar uma alternativa para o belo-horizontino e no que depender do PMDB, vai acontecer", enfatizou. O deputado é ainda mais enfático ao afirmar que prefere chamar a união de "casamento" e não apenas de aliança, por ter um sentido mais duradouro e efetivo.
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