Avanços na tecnologia de impressão digital poderão, em breve, permitir que a polícia saiba detalhes antes inacessíveis sobre os suspeitos. Por exemplo, será possível descobrir o que a pessoa comeu e bebeu e até dizer que horas ela esteve na cena do crime. Cientistas da Universidade Sheffield Hallam (Inglaterra) estão próximos de conseguir a façanha. Eles estão usando um laser para identificar moléculas no suor deixado pelas digitais. A tecnologia deve demorar três anos para ajudar os policiais, mas os especialistas já conseguiram desenvolver um método para testar as substâncias em que o suspeito encostou. Funciona até se a digital for incompleta ou tiver sido distorcida.
Atualmente, a polícia escaneia as digitais e compara os padrões com registros em bancos de dados. O novo método examina amostras da pele e secreções de glândulas humanas. Qualquer coisa que pode ser detectada via suor poderá ser analisado nas digitais, afirmam os cientistas.
Será possível avaliar os hábitos alimentícios das pessoas. “O perfil de um vegetariano é bem diferente dos que comem carne”, disse Simona Francese, cientista envolvida na pesquisa. “Podemos também saber se a pessoa é fumante ou não”, diz. A tecnologia poderá dizer ainda se o suspeito estava sob a influência de drogas.
Atualmente, a polícia escaneia as digitais e compara os padrões com registros em bancos de dados. O novo método examina amostras da pele e secreções de glândulas humanas. Qualquer coisa que pode ser detectada via suor poderá ser analisado nas digitais, afirmam os cientistas.
Será possível avaliar os hábitos alimentícios das pessoas. “O perfil de um vegetariano é bem diferente dos que comem carne”, disse Simona Francese, cientista envolvida na pesquisa. “Podemos também saber se a pessoa é fumante ou não”, diz. A tecnologia poderá dizer ainda se o suspeito estava sob a influência de drogas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário, dúvida ou sugestão.