A 2ª Vara Cível de Nilópolis, Rio de Janeiro, condenou a loja Cabelo’s.Com, que trabalha com mega-hair, a pagar uma indenização de R$ 12.400,70 por danos materiais e morais à técnica em nutrição Maria Aparecida Emiliano Lopes, 47 anos. A decisão foi devido à venda de 284 gramas de cabelos humanos loiros com lêndeas e piolhos.
Moradora de Nilópolis, Maria Aparecida processou a loja, que funciona num pequeno box do pavimento térreo do Shopping Nilópolis Square, alegando que sofreu forte irritação com a infecção do couro cabeludo dois dias depois de ter feito a aplicação do cabelo. “Quando eu procurei a loja usando turbante para reclamar, a funcionária me deixou perplexa ao afirmar que nada podia fazer. Segundo ela, as lêndeas e os piolhos encontrados serviam para atestar a autenticidade dos cabelos humanos que eu havia adquirido”, lembrou, ontem, indignada.
Na sentença, a juíza Vanessa Cavalieri disse que “há provas suficientes nos autos a demonstrarem a necessidade das afirmações da autora, em especial a mecha de cabelo contaminado”.
Maria Aparecida pagou R$ 770 pelas mechas, através de dois cartões de crédito e mais R$ 350 à cabeleireira que fez a aplicação. “Procurei a loja porque os meus cabelos estavam caindo muito, devido a uma série de medicamentos que eu usava para tratamento de problema na coluna. Como estava com a minha autoestima lá embaixo, meu filho me sugeriu que colasse aplique”, contou. Cabe recurso da decisão.
A vítima disse que foi a sua cabeleireira quem descobriu as lêndeas e os piolhos no cabelo aplicado. “Era uma coceira insuportável, que deixou meu couro cabeludo em carne viva”, disse.
Moradora de Nilópolis, Maria Aparecida processou a loja, que funciona num pequeno box do pavimento térreo do Shopping Nilópolis Square, alegando que sofreu forte irritação com a infecção do couro cabeludo dois dias depois de ter feito a aplicação do cabelo. “Quando eu procurei a loja usando turbante para reclamar, a funcionária me deixou perplexa ao afirmar que nada podia fazer. Segundo ela, as lêndeas e os piolhos encontrados serviam para atestar a autenticidade dos cabelos humanos que eu havia adquirido”, lembrou, ontem, indignada.
Na sentença, a juíza Vanessa Cavalieri disse que “há provas suficientes nos autos a demonstrarem a necessidade das afirmações da autora, em especial a mecha de cabelo contaminado”.
Maria Aparecida pagou R$ 770 pelas mechas, através de dois cartões de crédito e mais R$ 350 à cabeleireira que fez a aplicação. “Procurei a loja porque os meus cabelos estavam caindo muito, devido a uma série de medicamentos que eu usava para tratamento de problema na coluna. Como estava com a minha autoestima lá embaixo, meu filho me sugeriu que colasse aplique”, contou. Cabe recurso da decisão.
A vítima disse que foi a sua cabeleireira quem descobriu as lêndeas e os piolhos no cabelo aplicado. “Era uma coceira insuportável, que deixou meu couro cabeludo em carne viva”, disse.
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