Diminuído na composição do ministério e submetido ao conta-gotas do segundo escalão, o PMDB prepara a volta por cima.
O partido do vice-presidente Michel Temer tornou-se peça central da operação de blindagem de Antonio Palocci.
Nesta segunda (23), o primeiro compromisso oficial da presidente Dilma Rousseff é uma reunião com Temer.
Na pauta, a estratégia do governo para se contrapor à tentativa da oposição de constranger o chefe da Casa Civil e minar o governo.
PSDB, DEM, PPS começam a recolher nesta semana assinaturas para a abertura de uma CPI mista, com deputados e senadores.
Deseja-se investigar a prosperidade patrimonial de Palocci, levada às manchetes pelos repórteres Andreza Matais e José Ernesto Credencio.
No início do governo, julgando-se preterido por Dilma, o PMDB inaugurara o que um aliado de Temer chamara de “política do cá de espero“.
A espera durou menos do que se imaginava. Cinco meses. Às voltas com sua primeira grande crise, Dilma vê-se agora na condição de refém do PMDB.
O partido age com o profissionalismo habitual. Temer saiu em defesa de Palocci na primeira hora, antecipando-se ao próprio PT.
Pós-graduados em encrencas de natureza ética, Renan Calheiros e Romero Jucá apressaram-se em fazer uma visita de solidariedade a Palocci.
Dilma apressou-se em sinalizar que está disposta a pagar o preço do “resgate” de Palocci.
Num primeiro gesto, acomodou o ex-governador do Paraná Orlando Pessutti, um dos pemedebês que aguardavam na fila, no conselho de administração do BNDES.
O partido do vice-presidente Michel Temer tornou-se peça central da operação de blindagem de Antonio Palocci.
Nesta segunda (23), o primeiro compromisso oficial da presidente Dilma Rousseff é uma reunião com Temer.
Na pauta, a estratégia do governo para se contrapor à tentativa da oposição de constranger o chefe da Casa Civil e minar o governo.
PSDB, DEM, PPS começam a recolher nesta semana assinaturas para a abertura de uma CPI mista, com deputados e senadores.
Deseja-se investigar a prosperidade patrimonial de Palocci, levada às manchetes pelos repórteres Andreza Matais e José Ernesto Credencio.
No início do governo, julgando-se preterido por Dilma, o PMDB inaugurara o que um aliado de Temer chamara de “política do cá de espero“.
A espera durou menos do que se imaginava. Cinco meses. Às voltas com sua primeira grande crise, Dilma vê-se agora na condição de refém do PMDB.
O partido age com o profissionalismo habitual. Temer saiu em defesa de Palocci na primeira hora, antecipando-se ao próprio PT.
Pós-graduados em encrencas de natureza ética, Renan Calheiros e Romero Jucá apressaram-se em fazer uma visita de solidariedade a Palocci.
Dilma apressou-se em sinalizar que está disposta a pagar o preço do “resgate” de Palocci.
Num primeiro gesto, acomodou o ex-governador do Paraná Orlando Pessutti, um dos pemedebês que aguardavam na fila, no conselho de administração do BNDES.
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