Puxa daqui, corta dalí. Economizar nos gastos domésticos é um dilema antigo para o consumidor que muitas vezes encara essa possibilidade como utopia. A procura do equilíbrio com as despesas exige uma mudança de comportamento e um total controle sobre impulsos consumistas. Para especialistas na área de economia, planejamento é a palavra de ordem para quem deseja manter as contas com um saldo positivo e fugir das tentações anunciadas no comércio, pois no momento em que há uma programação, o consumidor consegue traçar as prioridades e evitar o desperdício.
Segundo o economista Aluísio Alberto Dantas, quando não se planeja, não se prioriza. "E onde não existe prioridade, as pessoas acabam comprando coisas desnecessárias. E são pequenas coisas que quando se juntam terminam incorporando despesas que ultrapassam o limite de comprometimento dos orçamentos", afirmou. Uma das maiores armadilhas para o consumidor é o supermercado. Segundo o economista, 60% do orçamento dasfamílias brasileiras é gasto com as compras de alimentos. No entanto, nem sempre as pessoas levam para casa aquilo que realmente necessitam. "Todo e qualquer despesa deve ser listada, desde as pequenas compras até as maiores.
O consumidor deve estar atento às quantidades que precisa. Não adianta comprar muita coisa e depois estragar. É importante observar também os alimentos que são perecíveis, as datas de validade. As pequenas compras são as que mais levam o orçamento da pessoa, por isso não dá para comprar tudo aquilo que vê.
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