O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não tem dúvidas de que a recuperação da economia mundial cabe aos países emergentes, como os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China). No caso do Brasil, ele acredita se tratar de um desenvolvimento real uma vez que combina fomento econômico com avanços na área social. Ele acredita que a economia brasileira será a quarta do mundo em 2025. Sobre a crise europeia, Mantega acredita que os problemas da dívida da região têm algum efeito no Brasil, não no crescimento da economia doméstica, que “está impulsionado pela demanda interna”. Mantega participa de seminário, na Espanha, promovido pelo Valor e jornal El País sobre a realidade econômica do Brasil.
Ele comentou que o modelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se baseia “na redução da pobreza e ascensão da classe média” e criou um “mercado de massas” advindo de um “círculo virtuoso” do mercado interno, que permitiu manter o consumo elevado e resistir à crise global.
Segundo o ministro, enquanto na Espanha o desemprego alcança recorde, no Brasil, “vão ser gerados milhões de postos de trabalho neste ano”. Ele também declarou que as variáveis macroeconômicas estão totalmente controladas, citando o caso da dívida externa do Brasil, que é de 12,9% do PIB, um terço do que era antes.
Segundo o ministro, enquanto na Espanha o desemprego alcança recorde, no Brasil, “vão ser gerados milhões de postos de trabalho neste ano”. Ele também declarou que as variáveis macroeconômicas estão totalmente controladas, citando o caso da dívida externa do Brasil, que é de 12,9% do PIB, um terço do que era antes.
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