O jornal britânico Financial Times traz em sua edição desta quinta-feira um caderno especial dedicado a oportunidades de investimento no Brasil em que chama o país de "superpotência agrícola pronta para alimentar o mundo" mas aponta para deficiências no setores de infra-estrutura e educação.
Lembrando que o país foi um dos que se saiu melhor na recessão, e que muitos de seus setores não foram sequer afetados, o FT afirma que se o Brasil mantiver o rumo de sua política econômica e social e se não houver outra grande recessão no mundo, o mais provável é que continue no caminho do crescimento, apresentando uma série de oportunidades de investimento em diferentes setores.
“O sucesso demorou muito tempo a chegar e a noção de que o país está mudando está alcançando os brasileiros a um ritmo lento”, afirma a reportagem de abertura, explicando que a classe média emergente – que este ano, pela primeira vez, corresponde a mais da metade da população, segundo dados do governo - é uma das forças por trás deste crescimento.
O jornal diz que o país, "maior exportador mundial de carne, frango, suco de laranja, açúcar, etanol, tabaco e soja", se consolidou nas últimas duas décadas como superpotência agrícola, e que esse status se deve à modernização e ganhos em eficiência.
O FT lembra ainda que, apesar dos fortes influxos de investimentos no país, para alcançar seu potencial, ainda são necessárias mudanças no país.
“O Brasil precisa de muito mais, não apenas para se preparar para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. Estradas, ferrovias, portos, energia e outras infra-estruturas vitais precisam de expansão e modernização.”
O jornal lembra que o setor de educação, por exemplo, é um dos que precisa melhorar, e que os níveis de escolaridade no país ainda deixam a desejar em comparação a outros na região e em situação semelhante, como a China ou a Coreia do Sul. Já aqui no Brasil a grande imprensa insiste em esconder essa realidade que o mundo faz questão de divulgar.
Lembrando que o país foi um dos que se saiu melhor na recessão, e que muitos de seus setores não foram sequer afetados, o FT afirma que se o Brasil mantiver o rumo de sua política econômica e social e se não houver outra grande recessão no mundo, o mais provável é que continue no caminho do crescimento, apresentando uma série de oportunidades de investimento em diferentes setores.
“O sucesso demorou muito tempo a chegar e a noção de que o país está mudando está alcançando os brasileiros a um ritmo lento”, afirma a reportagem de abertura, explicando que a classe média emergente – que este ano, pela primeira vez, corresponde a mais da metade da população, segundo dados do governo - é uma das forças por trás deste crescimento.
O jornal diz que o país, "maior exportador mundial de carne, frango, suco de laranja, açúcar, etanol, tabaco e soja", se consolidou nas últimas duas décadas como superpotência agrícola, e que esse status se deve à modernização e ganhos em eficiência.
O FT lembra ainda que, apesar dos fortes influxos de investimentos no país, para alcançar seu potencial, ainda são necessárias mudanças no país.
“O Brasil precisa de muito mais, não apenas para se preparar para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. Estradas, ferrovias, portos, energia e outras infra-estruturas vitais precisam de expansão e modernização.”
O jornal lembra que o setor de educação, por exemplo, é um dos que precisa melhorar, e que os níveis de escolaridade no país ainda deixam a desejar em comparação a outros na região e em situação semelhante, como a China ou a Coreia do Sul. Já aqui no Brasil a grande imprensa insiste em esconder essa realidade que o mundo faz questão de divulgar.
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