
Ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou em delação premiada que repassou propina para pelo menos 18 políticos de vários partidos; lista inclui artífices do impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, como o senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, o deputado Heráclito Fortes, ex-PP e hoje no PSB-PI, o ex-presidente do PP e atual governador do Rio, Francisco Dornelles, o ex-senador e ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra (morto em 2014), além de políticos do PT, como o ex-deputado Cândido Vaccarezza; só o PMDB, padrinho político de Machado na subsidiária da Petrobras, arrecadou cerca de R$ 100 milhões em propina; "Embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam ao procurarem o depoente que não obteriam dele doação com recursos do próprio, enquanto pessoa física, nem da Transpetro, e sim de empresas que tinham relacionamento contratual com a Transpetro", afirmou.
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