“As pessoas não estão conscientes de que estão se tornando viciadas no WhatsApp”, afirma a psicóloga do programa de dependências tecnológicas do Hospital das Clínicas, Dora Goés. “O serviço é algo muito novo na vida delas e na sociedade, então é difícil ter noção disso tão rapidamente.”
Até o momento, ainda não há um grande número de “viciados” em WhatsApp diagnosticados no Brasil. Apesar disso, segundo apurou o Estado, três dos principais centros de pesquisa em dependência tecnológica do País já atenderam pelo menos algum caso relacionado diretamente ao aplicativo de mensagens instantâneas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário, dúvida ou sugestão.