Com o revés sofrido com o apoio do PP ao impeachment, a presidente Dilma Rousseff e o seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, definiram na noite de terça-feira (12) que a estratégia a partir de agora será aumentar dissidências dentro dos partidos da base aliada, fazendo uma ofensiva individual sobre deputados federais tanto indecisos como definidos.
Na divisão de tarefas esboçada em jantar, promovido no Palácio do Alvorada, o Palácio do Planalto ficaria responsável por avançar sobre as bancadas do PP, PR e PSD.
Hoje, o governo calcula contar nessas siglas com cerca de 40 votos. A ideia é aumentar em pelo menos 10 esse total nas três legendas, entre votos, ausências ou abstenções. Para isso, a ordem é agilizar as nomeações em cargos de segundo e terceiro escalões.
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