Hoje, os deputados estaduais voltam a trabalhar, após o recesso de janeiro, e têm como principal tema de debate a reforma administrativa que o Executivo pretende implementar.
O governo não revela os detalhes, mas já se sabe que serão extintas secretarias e cargos de recrutamento amplo. Há, também, especulações a respeito de cortes de três mil cargos de comissionados, além da extinção de 160 mil cargos que já foram autorizados por lei, mas estão vagos – ou seja, o corte desses cargos não traria economia imediata, mas impediria que novos gastos fizessem parte da folha de pessoal. Além disso, o governo estuda a fusão de secretarias e a extinção de órgãos públicos.
O secretário da Fazenda, José Afonso Bicalho, disse que ainda estuda como serão feitas as mudanças. “Há a possibilidade de redução de custos se você fizer uma grande reforma. Agora, quais são os contornos dessa reforma nós ainda estamos discutindo. Não tem nada definido”.
Bicalho afirmou que a proposta é diminuir o tamanho do Estado, que estaria inchado. “Estado mais leve é com menos instituições e utilizando melhor tecnologia para prestar um serviço melhor ao cidadão. Podemos também vender imóveis. Tudo o que não for de uso do Estado, o Estado vai vender para poder reduzir o tamanho”, afirmou.
fonte:hojeemdia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário, dúvida ou sugestão.