Em laboratório, os pesquisadores estudam a reação de plantas a situações de estresse e o impacto no mosquito Aedes aegypity. A doutoranda em Química Biológica da UFRJ, Ana Cristina Dutra, explica como estão sendo feitos os estudos. Segundo professora de Virologia da UFRJ, Maitê Vaslim, o foco da pesquisa está na modificação genética da planta, que pode levar o mosquito a deixar de se alimentar de sangue. Os pesquisadores esperam que no futuro plantas de jardim possam ajudar a reduzir a contaminação de dengue e de Zika.
“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
A LUTA CONTRA A DENGUE
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