Conflito entre os principais interessados em concorrer à presidência da República pelo PSDB – os senadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin – já foi parar na Justiça; comando nacional do partido, presidido por Aécio, se recusa a pagar uma dívida de R$ 17,1 milhões que Serra deixou em sua campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012, quando foi derrotado por Fernando Haddad (PT); o diretório estadual paulista, influenciado por Alckmin, também não reconhece a dívida; queda de braço apenas adianta o cenário interno da legenda em 2018.
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