Segundo essa análise — diz a colunista –, André Esteves teve sua prisão preventiva decretada para não prejudicar a apuração da Lava Jato. Uma outra ala da corte, porém, ainda não vê argumento jurídico para tal por se tratar de “questão interna, disciplinar” da Câmara. “Isso aqui não é a casa da suplicação geral”, diz um ministro contrário à ideia de interferir no processo da Câmara.
“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
SUPREMO ABRE OS OLHOS PARA CUNHA
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