Observadores da política de Brasilia dizem que o presidente da Câmara Eduardo Cunha deixou de ser um político estrategista e frio se tornando um líder político instável. Sua sorte por enquanto seria sua relação com os parlamentares que ajudou a eleger (dinheiro) e ele acha continuarão lhe dando apoio nos momentos da dificuldade.
Mas Cunha precisa colocar a barba de molho, caso seja deliberado no conselho de ética o voto aberto. Já que com a pressão popular nem todos os parlamentares fiéis teriam coragem de assumir postura favorável ao presidente da Casa.
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