Assim como no 11 de Setembro de 2001, a sexta-feira 13 de ontem deverá provocar reações fortes no mundo inteiro; na França, além do fechamento de fronteiras e do estado de emergência, medidas inéditas desde a Segunda Guerra Mundial, o presidente François Hollande culpou o Estado Islâmico pelo que chamou de "ato de guerra" e prometeu "combate implacável ao terror"; na questão síria, a França se aliou aos Estados Unidos e tem defendido a queda do regime de Bashar Al-Assad; bombardeios do Ocidente destruíram o país e fomentaram a crise dos refugiados, que já levaram mais de 800 mil pessoas à Europa apenas neste ano; conflito se tornou mais complexo desde que o presidente russo, Vladimir Putin, passou a também combater o Estado Islâmico, subproduto dos bombardeios, e recebeu Assad em Moscou; nova Guerra Fria poderá desencadear embates ainda mais perigosos
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