Acusado de usar “laranjas” para comprar um grupo de comunicação em Alagoas, Renan Calheiros renunciou à presidência do Senado em dezembro de 2007. Ele também foi acusado de receber dinheiro de lobistas para pagar despesas pessoais. Sua cassação foi submetida duas vezes ao plenário e rejeitada em ambas. Reassumiu a presidência do Senado em 2013.
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