Preso desde novembro e apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção instalado na estatal, Baiano disse ter repassado ao escritório de Cunha no Rio de Janeiro, em outubro de 2011, entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão a uma pessoa identificada como Altair. As informações foram veiculadas na edição desta quinta-feira (15) do Jornal Nacional (TV Globo).
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