Cerca de 2.600 pessoas trabalham, atualmente, em cargos comissionados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O número, fornecido pela própria Casa, por meio de publicação no “Diário do Legislativo” na última terça-feira, mostra, ainda, os gastos com o pagamento desses funcionários. Só no terceiro trimestre do ano, ou seja, nos meses de julho, agosto e setembro, o contribuinte mineiro pagou mais de R$ 52 milhões para manter estes servidores. Como ocupam cargos de recrutamento amplo, nenhum deles precisa bater ponto e registrar presença no trabalho. Cada deputado estadual tem o direito de nomear 23 servidores para atuar em seu gabinete, ou seja, considerando que todos “cumpriram” a cota, há mais ou menos 1.771 funcionários nos escritórios dos parlamentares. Outros cerca de 800 atuam nos blocos, nas lideranças e nas mesas diretoras da Assembleia
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