A lei eleitoral, que vinha sendo debatida no Congresso, mantinha a doação de empresas. Mas impunha teto para esse financiamento e para o custo das campanhas. Os partidos teriam de reduzir em 30% os gastos. Em 2014, o custo total foi de R$ 5,1 bi. Em 2018, o gasto máximo seria de R$ 3,5 bi. Além disso, haveria a redução com a diminuição da propaganda na TV (35 dias) e do tempo de campanha (45 dias). As empresas teriam teto para doar, 2% da receita no ano anterior. E as que tivessem contratos com governos federal, estadual e municipal ficariam impedidas de doar. Agora, para mudar a decisão do STF, o Congresso terá que aprovar uma PEC. Essa, provavelmente, voltará para exame do STF.
WILL NUNES:
Quase ninguém fala mas existe o fundo partidário, que não é pouca grana, principalmente para os grandes partidos. O que está em jogo é uma campanha mais enxuta que exigirá dos candidatos criatividade e sola de sapato.Coisas que alguns políticos ricos detestam, porque terão de enfrentar o povo frente a frente.
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