A operação se tornou lendária em João Pessoa (PB), porque
literalmente choveu dinheiro na capital paraibana. Para não ser pego em
flagrante pela PF, um operador da política local, Olavo Lira, conhecido
como Olavinho, teria jogado R$ 400 mil do alto do edifício Concord.
O processo caiu nas mãos da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal
Federal, que, no dia 3 de dezembro de 2012, pediu providências ao juiz
Sergio Moro, o mesmo que hoje conduz a Lava Jato – Moro era o juiz
instrutor do caso. “Atribuo ao Juiz Federal Sergio Fernando Moro,
magistrado instrutor, os poderes previstos no referido dispositivo, para
doravante praticar os atos ali previstos e ordinatórios quanto ao
trâmite deste inquérito”, disse Rosa Weber
WILL NUNES:
O curioso de tudo isso é que quando envolve um nome ligado ao tucanato a mídia dá pouca importância, será porque?
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