Para o gerente da pesquisa, Francisco Marta, a diferença salarial reflete, entre outros fatores, a menor remuneração de cargos mais ocupados por mulheres, como nos setores de educação e saúde. Segundo o IBGE, quase 70% dos ocupados no segmento educacional, por exemplo, são mulheres. Proporção maior que na média da administração pública em geral, que é dividido em 56% de mulheres e 44% de homens – “e elas vêm ganhando participação”, acrescenta o pesquisador
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