Os 59 mil servidores designados da educação em Minas Gerais, que foram efetivados sem concurso público, seguem com o futuro indefinido. O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou o julgamento dos embargos da decisão que declarou inconstitucional a Lei Complementar 100, marcado para a sessão desta quinta-feira. O processo terá que ser reagendado pelos ministros e, caso não haja um posicionamento da corte até o fim do mês, os servidores terão que deixar seus cargos.
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