O argumento para justificar a lentidão nas nomeações e conter a pressão dos aliados tem sido as auditorias em curso no governo. Alega-se que é preciso conhecer a fundo a situação do Estado antes de preencher todas as vagas e contratar despesas. Além de outras utilidades óbvias, as auditorias estão servindo também para Pimentel ganhar tempo e avaliar ou negociar melhor a composição dos escalões intermediários.
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