A tarefa que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se impôs para este ano é arregimentar o PT. A interlocutores, Lula disse estar preocupado com a dispersão do partido e que é preciso tomar a frente para defendê-lo. E decidiu ajudar a campanha de seu correligionário Arlindo Chinaglia (SP) a presidente da Câmara dos Deputados. Lula indicou o marqueteiro Dudu Godoy para ajudar Chinaglia. Orientados pelo Planalto, governadores aliados do governo passaram a oferecer cargos estratégicos em suas administrações aos deputados indecisos em apoiar Chinaglia. O deputado Marco Maia (RS), que disputou com Chinaglia o posto de candidato petista, aderiu à campanha. Cedeu até parte do seu gabinete para servir de QG do colega.
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