Diante do risco de o líder do PMDB, Eduardo Cunha, vencer a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, o núcleo político da presidente Dilma Rousseff montou uma tropa de choque e no decorrer da semana, ministros e governadores do PT pressionaram deputados da base aliada e fizeram telefonemas pedindo votos para o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP); mas a força-tarefa não deu muito certo; comandante do Ministério da Defesa e articulador político do Planalto, Jaques Wagner não esconde seu temor; "Terremoto é sempre até o dia do acontecimento. Depois que acontece, fazer o quê?"; nos bastidores, há informação de que muitos petistas já jogaram a toalha.
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