A presidente Dilma e o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) acertaram ontem que o governo vai acelerar a construção de aeroportos regionais. Os alvos imediatos são os 124 aeroportos que também interessam às empresas de aviação. Em um ano de ajuste, terão preferência os de menor custo: desapropriação resolvida (sem desembolso) e questão ambiental solucionada ou com menores exigências. As maiores demandas do mercado estão em Minas Gerais (33) e Amazonas (25). Há ainda 146 aeroportos que serão subsidiados. Para isso, o governo pode usar 30% da arrecadação anual do Fundo de Aviação Civil, o que dá uma receita de R$ 1,3 bilhão.
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