Presidente da Petrobras, Graça Foster, reafirmou nesta segunda-feira plano da estatal de elevar produção nacional para 4,2 milhões de barris diários em 2020; segundo ela, em um período de 12 anos, a empresa terá investido o montante de US$ 102 bilhões no pré-sal desde quando a área foi descoberta, em 2006; avanço no ranking global de produtores deve elevar Brasil à sexta posição até 2035
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O Brasil será o sexto maior produtor de petróleo do mundo em 2035, afirmou nesta segunda-feira 2 a presidente da Petrobras, Graça Foster. Segundo ela, que participou de seminário na Fundação Getúlio Vargas, no Rio, análises internas apontam que a empresa terá 6,1% de participação do mercado global.
"Verificamos um crescimento bastante relevante, visto não só pela Petrobras, mas também pelos seus provisores. E isso é importante para o desenvolvimento do País e da economia", disse a executiva. Em sua fala, ela confirmou a expectativa da empresa de elevar a produção para 4,2 milhões de barris/dia a partir de 2020.
Graça disse que até 2018, a empresa terá investido US$ 102 bilhões de dólares na exploração do pré-sal desde quando a área foi descoberta, em 2006. Até 2013, o valor investido foi de US$ 20 bilhões. "Isso são valores já contratados. É compromisso assumido pela Petrobras", afirmou. Ela comemorou, na palestra, a produção recorde de 470 mil barris de petróleo no pré-sal, alcançada no dia 11 de maio. "O Brasil será o sexto maior produtor de petróleo do mundo até 2035", acrescento a presidente da Petrobras
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