O primeiro leilão do pré-sal surpreendeu positivamente o mercado, com a
presença das multinacionais Shell e Total no consórcio vencedor. Estas
empresas estarão associadas à Petrobras, majoritária, e a duas empresas
chinesas: CNOOC e CNPC. O consórcio pagará R$ 15 bilhões à União como
bônus de assinatura e reverterá 41,65% do petróleo encontrado à União.
Segundo Magda Chambriard, trata-se de um "dia histórico" para o Brasil,
uma vez que haverá royalties de R$ 300 bilhões para o País, nos próximos
30 anos. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, trata o leilão
como um "divisor de águas". Especialistas defendem o regime de partilha.
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