Como os empreendimentos do PAC são feitos em parceria da União com governos dos Estados e prefeituras – muitos deles comandados pela oposição –, a crítica ao Planalto pode acabar se voltado contra as administrações locais.
“O governo federal faz parcerias com governos dos Estados e com as prefeituras para a realização das obras. O não cumprimentos das metas desgasta não apenas o Planalto como os Executivos locais também”, ressalta o cientista político da PUC Minas Moisés Augusto. De acordo com o especialista, para o eleitor, acaba sendo “impossível desassociar as parcerias”.
Mesmo assim, as críticas já estão sendo feitas pela oposição. Na avaliação do deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB), o PAC 2 deu apenas uma “roupagem” diferente às obras que “poderiam ter sido feitas em qualquer governo”. “É mais uma das tentativas de criar ilusionismos para fazer a população acreditar que o governo tem um diferencial”, ataca.
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