A cinco dias do prazo final para que candidatos às eleições de 2014 mudem de partidos, a semana será ainda mais intensa do que a passada, quando a formalização das novas siglas PROS e Solidariedade detonou o gatilho das negociações entre deputados federais insatisfeitos e os “caciques” das novas legendas, Eurípedes Júnior e o deputado federal Paulinho da Força (SP), respectivamente.
De Minas, estão certas as filiações do deputado federal Ademir Camilo – que está no PSD – e da deputada estadual Liza Prado (PSB) ao PROS. O novo partido será presidido no estado por Camilo e vai dar apoio à candidatura de Fernando Pimentel ao governo. Já o Solidariedade será presidido no estado por um deputado federal , que poderá ser Jaime Martins, que está no PR, José Humberto, do PHS, ou Dr. Grilo, do PSL – todos estudando se migrarão para a nova legenda. O Solidariedade apoiará ao Palácio da Liberdade a candidatura do campo tucano, ainda indefinida.
Na pauta do TSE, nesta quarta-feira, o julgamento do processo de formalização da Rede, de Marina Silva. A decisão da Corte favorável ao Solidariedade, apesar das denúncias e questionamento em relação às assinaturas, deixa os adeptos da nova sigla, que se intitulam “sonháticos”, na expectativa de que também o partido de Marina, que não teve as assinaturas necessárias aprovadas pelos cartórios eleitorais, passe pelo crivo.
Na pauta do TSE, nesta quarta-feira, o julgamento do processo de formalização da Rede, de Marina Silva. A decisão da Corte favorável ao Solidariedade, apesar das denúncias e questionamento em relação às assinaturas, deixa os adeptos da nova sigla, que se intitulam “sonháticos”, na expectativa de que também o partido de Marina, que não teve as assinaturas necessárias aprovadas pelos cartórios eleitorais, passe pelo crivo.
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