O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação de improbidade administrativa contra a prefeita de Patos de Minas, Maria Beatriz de Castro Alves Savassi; o reitor da Universidade Federal de Uberlândia, Alfredo Júlio Fernandes Neto; o vice-reitor da UFU, Darizon Alves de Andrade, e o pró-reitor de Planejamento e Administração da UFU, Valder Steffen Júnior. Também são réus na Ação de nº 0002503-37.2012.4.01.3806 a irmã da prefeita, Maria Teresa de Castro Alves Neves, e seu cunhado, Nelson Ribeiro Neves.
Eles são acusados da prática de atos ilegais durante o processo de escolha do terreno para implantação do campus da UFU na cidade de Patos de Minas. Tais atos, engenhosamente arquitetados, tiveram por finalidade beneficiar a prefeita e seus familiares, para aproveitar a especulação e valorização imobiliárias que iriam ocorrer na região contígua ao imóvel escolhido para instalação do campus universitário.
Para o MPF, “todas as irregularidades praticadas no procedimento de doação para a implantação do Campus da UFU têm origem na corrupção e na tentativa de enriquecimento por parte dos envolvidos, em especial da Prefeita Municipal e familiares”.
Vários fatos evidenciam as condutas ilegais, em especial o fato de que, durante o procedimento de escolha do local do campus, pela UFU, as empresas da prefeita e de seus familiares já adquiriam os lotes vizinhos ao imóvel, demonstrando que tal processo de escolha não passava de uma fraude.
Eles são acusados da prática de atos ilegais durante o processo de escolha do terreno para implantação do campus da UFU na cidade de Patos de Minas. Tais atos, engenhosamente arquitetados, tiveram por finalidade beneficiar a prefeita e seus familiares, para aproveitar a especulação e valorização imobiliárias que iriam ocorrer na região contígua ao imóvel escolhido para instalação do campus universitário.
Para o MPF, “todas as irregularidades praticadas no procedimento de doação para a implantação do Campus da UFU têm origem na corrupção e na tentativa de enriquecimento por parte dos envolvidos, em especial da Prefeita Municipal e familiares”.
Vários fatos evidenciam as condutas ilegais, em especial o fato de que, durante o procedimento de escolha do local do campus, pela UFU, as empresas da prefeita e de seus familiares já adquiriam os lotes vizinhos ao imóvel, demonstrando que tal processo de escolha não passava de uma fraude.
fonte: patoshoje
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