A menos de dois meses das eleições e a poucos dias do início da propaganda gratuita de candidatos, o mercado eleitoral ainda está frio. Há pouco material de campanha nas ruas. As encomendas estão aquém daquelas projetadas pelos empresários do setor, que se prepararam para atender à tradicional demanda: os estoques cheios. A farra do financiamento acabou. Mais criteriosos para financiar candidaturas, os empresários fecharam os cofres. O dinheiro sumiu. Virou mercadoria rara.
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