A Caixa Econômica Federal vai anunciar hoje um corte radical nas taxas de juros cobradas de seus clientes.
A CEF deverá ser mais agressiva ainda do que o Banco do Brasil, que anunciou na semana passada, entre outras reduções nas taxas de juros, uma queda para 3% ao mês no rotativo do cartão de crédito e no cheque especial.
É grande a expectativa no Palácio do Planalto com o resultado desse movimento nos bancos públicos.
Aposta é que isso forçará os bancos privados a, enfim, diminuírem seus spreads (o lucro sobre os juros cobrados na praça), considerados muito acima do nível explicável.
A ordem da presidenta Dilma Rousseff à sua equipe econômica é de resistir a pressões dos bancos privados.
Se eles não baixarem os spreads, virão mais medidas por aí.
Depopis de brigar com sua própria base política e ver a popularidade subir, Dilma acredita que chegou a hora de encarar o sistema financeiro
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