A presidente Dilma Rousseff está disposta a comprar outras brigas com o PMDB, mesmo depois da insatisfação do seu principal aliado com as mudanças promovidas pelo governo no Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) e na Fundação Nacional da Saúde (Funasa).
O Palácio do Planalto já comunicou à cúpula do PMDB a decisão de substituir o presidente da Transpetro, o peemedebista cearense Sergio Machado. Ele está no cargo há nove anos. A alegação formal feita por Dilma é de que é preciso oxigenar a subsidiária da Petrobras controlada pelo partido.
Estão ainda na mira do Palácio do Planalto outros cargos de segundo escalão ocupados por indicação do PMDB na Petrobras e em outras estatais do setor. Um que já tem sua saída dada como certa é o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que tem uma relação difícil com a nova presidente da estatal, Maria das Graças Foster, que será empossada dia 13.
O Palácio do Planalto já comunicou à cúpula do PMDB a decisão de substituir o presidente da Transpetro, o peemedebista cearense Sergio Machado. Ele está no cargo há nove anos. A alegação formal feita por Dilma é de que é preciso oxigenar a subsidiária da Petrobras controlada pelo partido.
Estão ainda na mira do Palácio do Planalto outros cargos de segundo escalão ocupados por indicação do PMDB na Petrobras e em outras estatais do setor. Um que já tem sua saída dada como certa é o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que tem uma relação difícil com a nova presidente da estatal, Maria das Graças Foster, que será empossada dia 13.
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