Pesquisa mostra que apenas 2% dos estudantes querem cursar licenciatura ou Pedagogia; qualificação dos docentes também preocupa
A falta de professores qualificados ainda preocupa no Brasil, e a desvalorização da carreira faz com que muitos jovens prefiram outras profissões.
Cerca de 600 mil professores que atuam na educação básica — que inclui a educação infantil e os ensinos fundamental e médio — não têm o preparo necessário à função, de acordo com o Ministério da Educação (MEC).
E apenas 2% dos jovens querem cursar Pedagogia ou alguma licenciatura, segundo pesquisa da Fundação Carlos Chagas.
Pela legislação atual, os professores da educação básica têm de ter nível superior. Porém, cerca de 600 mil dos quase dois milhões de docentes do país não possuem curso universitário, segundo o MEC.
De acordo com o secretário de Ensino Superior do MEC, Luiz Cláudio Costa, cerca de 300 mil estão fazendo licenciaturas ou mestrado para se adequar à exigência.
Na avaliação de especialistas, há carência de professores qualificados em diversas áreas, como nos primeiros anos da educação infantil e nas disciplinas de Física e Química.
A falta de professores qualificados ainda preocupa no Brasil, e a desvalorização da carreira faz com que muitos jovens prefiram outras profissões.
Cerca de 600 mil professores que atuam na educação básica — que inclui a educação infantil e os ensinos fundamental e médio — não têm o preparo necessário à função, de acordo com o Ministério da Educação (MEC).
E apenas 2% dos jovens querem cursar Pedagogia ou alguma licenciatura, segundo pesquisa da Fundação Carlos Chagas.
Pela legislação atual, os professores da educação básica têm de ter nível superior. Porém, cerca de 600 mil dos quase dois milhões de docentes do país não possuem curso universitário, segundo o MEC.
De acordo com o secretário de Ensino Superior do MEC, Luiz Cláudio Costa, cerca de 300 mil estão fazendo licenciaturas ou mestrado para se adequar à exigência.
Na avaliação de especialistas, há carência de professores qualificados em diversas áreas, como nos primeiros anos da educação infantil e nas disciplinas de Física e Química.
É triste a realidade da educação. Agora é de rir daquele comercial do governo de Minas,neste fim de semana, será que ele acha que ainda tem gente que acredita naquilo que ele divulga? Êta dó, Kkkkkkkkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirEsta é a triste realidade do nosso país, e só vai mudar quando os que estão no poder cumprir as Leis que eles mesmo aprovam,ninguém vai querer pagar um curso superior para ser professor de ensino básico sabendo que não vai ter retorno financeiro, pois, vai levar muitos anos para suprir o que gastou. Muitos serviços que não exige escolaridade ganham melhor que professor.Então,se vou fazer um curso superior escolho aquele da minha preferência e melhor retorno financeiro,afinal, ninguém vive sem dinheiro.
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